quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

O sentido do amor

"Be mine. Be my Valentine, dizia o cartão decorado com corações e bichinhos que recebi de outra rapariga quando frequentava o liceu nos Estados Unidos, no coração da América profunda. Estranhei. Mas este foi o primeiro de uma série de cartões que recebi naquele 14 de Fevereiro. E estranhei ainda mais. Tinha 16 anos, estava num país estrangeiro, mas não tardei a perceber que ali o dia de São Valentim não era uma data exclusiva dos casais enamorados. Era para eles, mas também para aqueles que celebram a amizade, a família e outros laços afectivos. Uma festa do amor."


Um excelente artigo de Mariza Figueiredo, na Máxima!

e um apontamento:

Amor e marcas
• Kevin Roberts, CEO mundial da agência de publicidade Saatchi & Saatchi, defende que o amor é o caminho para as empresas
• Num cenário em que as marcas perderam a sua essência, achou que o amor era a única maneira de aliviar a febre emocional e criar novos tipos de relacionamentos de que as marcas precisavam
• Lançou o conceito de Lovemarks, que não são propriedade dos fabricantes, dos produtores, das empresas. São das pessoas que as amam
• Baseou-se na sua experiência e na sua intuição, mas também em seis verdades sobre o amor:
1. Os seres humanos precisam de amor. Senão, morrem
2. Amar significa mais do que gostar muito
3. O amor diz respeito a corresponder, aplica-se a um sentir intuitivo, delicado
4. Quem e o que amamos é o que importa
5. O amor leva tempo
6. O amor não pode ser comandado ou exigido

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

Tea time



Os tipos básicos de chá, da China, Índia e Ceilão, são provenientes da mesma espécie (camellia sinensis). Distinguem-se entre si pelos processos de secagem e de oxidação (escurecimento das folhas devido à quebra de clorofila), o que determina uma ampla gama de sabores e aromas.
Verde
É o menos oxidado e, por isso, preserva uma maior quantidade de catequinas (fitonutriente com uma forte acção antioxidante).

Preto
É o mais aromático e o mais forte. As suas folhas em água a ferver produzem uma bebida castanha avermelhada com um aroma semelhante ao do malte.

Oolong
Considerado uma variedade intermédia entre o verde e o preto, pode apresentar três fases de oxidação: ligeira, moderada ou completa.

Branco
Resulta da infusão de chá com folhas jovens, que não sofreram efeitos de oxidação. É o mais suave e delicado (e também o mais caro e difícil de encontrar).

Chávena de chá: Annett Wurm para a Ritzenhoff. Uma delícia :)
Fonte: sapo.mulher.pt

terça-feira, 15 de janeiro de 2008

Ecodesign


É cada vez maior o número de criadores que lança no mercado peças 100% ecológicas. Partindo de materiais reciclados, produzem mobiliário, acessórios e vestuário de grande qualidade, afastando assim a ideia de que ecodesign é sinónimo de produtos frágeis e pouco úteis. Para a promoção desta vertente “verde” do design, muito têm contribuído alguns dos grandes criadores da actualidade, como os brasileiros irmãos Campana, o arquitecto português Eduardo Souto Moura ou mesmo marcas como a Philips. Ver ainda, por exemplo, os móveis "eco-concebidos" da linha Bois Bourgogne.


Imagem: Estante Legend, desenhada por Christophe DELCOURT para a Roche Bobois

segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

Nlistas, listas de casamento


Nlistas, um novo site para listas de casamento, "user-friendly", inteiramente online. Tem as marcas clássicas e talvez mais habituais, como a Vista Alegre, Spal, Antarte, etc., mas também a Smeg, Apple, Metrokane, e muito brevemente, Kartell, Rosenthal, Versace, Iitala, Ritzenhoff e Moroso.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

Almofadas de caroço de cereja

São agradáveis para manusear, com um cheiro doce, aquecem 1 minuto no microondas e substituem o tradicional saco de água quente; são usadas até para recém-nascidos e recomendadas em tratamentos de termoterapia.

As tradicionais almofadas de caroço de cereja foram reinventadas por José Miguel Amorim que foi designer gráfico do jornal Público. Numa altura em que estava desempregado abraçou este projecto que vai de vento em popa. Registou uma patente e abasteceu-se de dez toneladas de caroço de cereja. Arriscou tudo e produziu dez mil almofadas de uma só vez: escolheu o tecido, 100% algodão, natural; adjudicou o trabalho aos reclusos de Sintra, onde o caroço é limpo, e às reclusas de Tires, que fazem as almofadas. Surge um produto inovador, biológico, biodegradável, hipoalergénico, totalmente feito em Portugal, e vendido numa requintada embalagem. As encomendas não param, via Internet, e os CTT já se mostraram interessados em vender as almofadas nos 1080 balcões espalhados pelo país (excelentes pontos de venda para quem não tem acesso à Internet).

info@ricoxete.com http://www.ricoxete.com/

fonte: http://www.cpd.pt/

terça-feira, 8 de janeiro de 2008

Casar faz bem à saúde

Então está confirmado: casar faz bem à saúde. Se eles o dizem...

Um estudo norte-americano divulgado na reunião anual da Sociedade Americana
de Sociologia, divulgado no Porto, revela que o casamento faz bem à saúde.

O estudo, realizado pela Universidade de Ohio, sustenta que "casar fortalece o sistema de defesa do organismo e contribui para a resolução de problemas de depressão".

Ler notícia completa aqui.

quarta-feira, 2 de janeiro de 2008

Ano novo sustentável :)


em 2008... Mude o Mundo :)