
As tradicionais almofadas de caroço de cereja foram reinventadas por José Miguel Amorim que foi designer gráfico do jornal Público. Numa altura em que estava desempregado abraçou este projecto que vai de vento em popa. Registou uma patente e abasteceu-se de dez toneladas de caroço de cereja. Arriscou tudo e produziu dez mil almofadas de uma só vez: escolheu o tecido, 100% algodão, natural; adjudicou o trabalho aos reclusos de Sintra, onde o caroço é limpo, e às reclusas de Tires, que fazem as almofadas. Surge um produto inovador, biológico, biodegradável, hipoalergénico, totalmente feito em Portugal, e vendido numa requintada embalagem. As encomendas não param, via Internet, e os CTT já se mostraram interessados em vender as almofadas nos 1080 balcões espalhados pelo país (excelentes pontos de venda para quem não tem acesso à Internet).
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fonte: http://www.cpd.pt/
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