quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

O sentido do amor

"Be mine. Be my Valentine, dizia o cartão decorado com corações e bichinhos que recebi de outra rapariga quando frequentava o liceu nos Estados Unidos, no coração da América profunda. Estranhei. Mas este foi o primeiro de uma série de cartões que recebi naquele 14 de Fevereiro. E estranhei ainda mais. Tinha 16 anos, estava num país estrangeiro, mas não tardei a perceber que ali o dia de São Valentim não era uma data exclusiva dos casais enamorados. Era para eles, mas também para aqueles que celebram a amizade, a família e outros laços afectivos. Uma festa do amor."


Um excelente artigo de Mariza Figueiredo, na Máxima!

e um apontamento:

Amor e marcas
• Kevin Roberts, CEO mundial da agência de publicidade Saatchi & Saatchi, defende que o amor é o caminho para as empresas
• Num cenário em que as marcas perderam a sua essência, achou que o amor era a única maneira de aliviar a febre emocional e criar novos tipos de relacionamentos de que as marcas precisavam
• Lançou o conceito de Lovemarks, que não são propriedade dos fabricantes, dos produtores, das empresas. São das pessoas que as amam
• Baseou-se na sua experiência e na sua intuição, mas também em seis verdades sobre o amor:
1. Os seres humanos precisam de amor. Senão, morrem
2. Amar significa mais do que gostar muito
3. O amor diz respeito a corresponder, aplica-se a um sentir intuitivo, delicado
4. Quem e o que amamos é o que importa
5. O amor leva tempo
6. O amor não pode ser comandado ou exigido

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